É a primeira queda desde agosto passado, diz IBGE
Após oito meses em alta, o Índice de Confiança
Empresarial (ICE) caiu 0,5 ponto em fevereiro e atingiu 97,2 pontos. No
entanto, em médias móveis trimestrais, o indicador calculado pelo Instituto
Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/IBRE) manteve tendência
ascendente com o avanço de 0,6 ponto.
Empresarial (ICE) caiu 0,5 ponto em fevereiro e atingiu 97,2 pontos. No
entanto, em médias móveis trimestrais, o indicador calculado pelo Instituto
Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/IBRE) manteve tendência
ascendente com o avanço de 0,6 ponto.
O superintendente de Estatísticas Públicas da
fundação, Aloísio Campelo Jr, informou que na primeira queda, desde agosto
passado, entre os destaques negativos do índice de expectativas empresariais
está o setor de serviços e a construção.
fundação, Aloísio Campelo Jr, informou que na primeira queda, desde agosto
passado, entre os destaques negativos do índice de expectativas empresariais
está o setor de serviços e a construção.
Segundo ele, nos dois casos, os indicadores,
que antes sinalizavam otimismo com os meses seguintes, passaram a retratar
neutralidade. “Os indicadores de situação atual também recuaram no mês, embora
neste caso o setor de serviços tenha sido o único responsável”, disse.
que antes sinalizavam otimismo com os meses seguintes, passaram a retratar
neutralidade. “Os indicadores de situação atual também recuaram no mês, embora
neste caso o setor de serviços tenha sido o único responsável”, disse.
Ainda conforme Campelo Jr., quase toda a
coleta de informações para as sondagens de fevereiro foi obtida antes do avanço
expressivo do surto mundial de coronavírus, na última semana do mês.
coleta de informações para as sondagens de fevereiro foi obtida antes do avanço
expressivo do surto mundial de coronavírus, na última semana do mês.
De acordo com a FGV, o Índice de Confiança
Empresarial consolida os índices de confiança dos quatro setores cobertos pelas
Sondagens Empresariais produzidas pela FGV IBRE, que são de indústria,
serviços, comércio e construção.
Empresarial consolida os índices de confiança dos quatro setores cobertos pelas
Sondagens Empresariais produzidas pela FGV IBRE, que são de indústria,
serviços, comércio e construção.
Também em fevereiro, tanto o índice que mede a
percepção dos empresários sobre a situação corrente dos negócios (ISA-E),
quanto do Índice de Expectativas (IE-E) registraram quedas. Pelo segundo mês
consecutivo, o ISA-E caiu 0,6 ponto, passando para 92,8 pontos.
percepção dos empresários sobre a situação corrente dos negócios (ISA-E),
quanto do Índice de Expectativas (IE-E) registraram quedas. Pelo segundo mês
consecutivo, o ISA-E caiu 0,6 ponto, passando para 92,8 pontos.
Já o IE-E
recuou 0,3 ponto, alcançando 101,5 pontos, mas se manteve na zona de
neutralidade, próximo aos 100 pontos.
recuou 0,3 ponto, alcançando 101,5 pontos, mas se manteve na zona de
neutralidade, próximo aos 100 pontos.
Para a FGV/IBRE, o resultado de fevereiro
entre os setores integrantes do índice de confiança foi bastante heterogêneo.
Apesar de ritmo menos intenso, a indústria continuou avançando com alta de 0,5
ponto, enquanto no mês anterior tinha subido 1,5 ponto.
entre os setores integrantes do índice de confiança foi bastante heterogêneo.
Apesar de ritmo menos intenso, a indústria continuou avançando com alta de 0,5
ponto, enquanto no mês anterior tinha subido 1,5 ponto.
Pelo terceiro mês seguido, o comércio avançou
devido às expectativas dos empresários, que caminharam em sentido oposto ao
aumento do pessimismo observado nos demais setores. Mas a confiança no setor de
serviços caiu 1,7 ponto no mês, sendo o único setor que recua na métrica de
médias móveis trimestrais. Já a confiança da construção teve queda de 1,4
ponto, depois de subir por sete meses consecutivos.
devido às expectativas dos empresários, que caminharam em sentido oposto ao
aumento do pessimismo observado nos demais setores. Mas a confiança no setor de
serviços caiu 1,7 ponto no mês, sendo o único setor que recua na métrica de
médias móveis trimestrais. Já a confiança da construção teve queda de 1,4
ponto, depois de subir por sete meses consecutivos.
Para a edição de fevereiro de 2020, foram
coletadas informações de 4.356 empresas entre 03 e 21 de fevereiro. A próxima
divulgação do índice ocorrerá no dia 31 de março de 2020.
coletadas informações de 4.356 empresas entre 03 e 21 de fevereiro. A próxima
divulgação do índice ocorrerá no dia 31 de março de 2020.
Fonte: Agencia Brasil
Foto: Divulgação