A autópsia do corpo de Juliana Marins, de 33 anos, foi finalizada nesta terça-feira (2) no Instituto Médico-Legal (IML) do Rio de Janeiro. Com a conclusão do procedimento, os restos mortais foram liberados para que a família possa realizar o sepultamento. Juliana havia sido encontrada morta dentro de um apartamento em Niterói, na Região Metropolitana, no último domingo (30).
Segundo a Polícia Civil, a necropsia é uma das etapas fundamentais para esclarecer a causa da morte, embora o resultado oficial ainda não tenha sido divulgado. Enquanto isso, o inquérito segue em andamento na Delegacia de Homicídios de Niterói, que trata o caso como suspeita de feminicídio.
A principal linha de investigação aponta para o ex-namorado de Juliana como possível autor do crime. Ele foi preso em flagrante no mesmo dia em que o corpo foi localizado, depois de ser encontrado dentro do apartamento onde Juliana vivia. Testemunhas afirmaram que a relação entre os dois era conturbada e que ela havia tentado encerrar o relacionamento recentemente.
A Polícia Civil também aguarda os laudos periciais complementares para compor o inquérito, incluindo exames toxicológicos e de lesões corporais. A família de Juliana agora se prepara para o velório e sepultamento da jovem, que deixa uma filha pequena.
