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Moradores do Condomínio Tropical Executive estão alarmados e alegam práticas antiéticas e ilegais do atual síndico Igor Felipe Cardoso da Costa. O local hoje conta com mais de 120 unidades e está localizado na Ponta Negra, zona Oeste de Manaus. De acordo com os moradores, Costa está manipulando votações, aumentando abusivamente as taxas condominiais, criando taxas extras e, até mesmo, proibindo os proprietários de alugarem seus apartamentos, sem embasamento na convenção do condomínio.

Além disso, segundo os moradores, o síndico tem aplicado multas exorbitantes e se mostrado indisponível para resolver questões levantadas pelos residentes. Como forma de sanar os problemas, os moradores estão se mobilizando e ingressando na Justiça com processos contra as medidas arbitrárias do síndico, em busca de transparência, ética e uma administração competente que zele pelo bem-estar coletivo.

De acordo com um dos moradores, que pediu para ter seu nome preservado, o síndico realizou uma assembleia com menos de 1/3 dos condôminos e proibiu os proprietários de alugarem seus apartamentos e receberem convidados na área de lazer de sexta a domingo. Conforme o item 4 da convenção do condomínio, as assembleias serão realizadas com a presença mínima, em primeira convocação, de 2/3 dos condôminos quites em relação às despesas e multas do condomínio.

Além disso, a convenção do condomínio aponta que é permitido às incorporadoras e a empresa de corretagem por elas escolhidas manter placas de venda na frente do edifício, bem como a permanência de corretores de plantão em área comum do edifício.

Para os moradores, o síndico tem demonstrado ser um laranja de um empresário coreano, que possui diversas unidades no prédio. A empresa administradora do condomínio(pool) é a SN. SUNG LTDA, cujo nome do proprietário, Sr. SUNG UN SONG. “Tais decisões não constam na convenção e vários proprietários estão desesperados. Já são mais de 10 processos na justiça, o tropical está sendo destruído por esse síndico. Está super vazio, tudo velho e com taxas altíssimas”, disse o morador.

A última denúncia dos moradores é de um incidente específico que ilustra o impacto negativo das práticas autoritárias do síndico: a proibição injustificada da entrada de um filho de um morador, acompanhado pela mãe. Essa ação desproporcional não apenas causou transtorno e desconforto para os familiares envolvidos, mas também ressalta a falta de bom senso e humanidade por parte da administração do condomínio.

“Os moradores estão fazendo um abaixo assinado e entrando com vários processos contra o condomínio. A situação no Condomínio Tropical Executive é preocupante e merece atenção urgente!”, disse revoltado. O episódio ressalta a urgência de uma investigação completa e imparcial das práticas do síndico e a necessidade de medidas corretivas para garantir que os moradores do Condomínio Tropical Executive sejam tratados com respeito, dignidade e equidade.

“É preocupante observar que tais medidas arbitrárias estão causando não apenas descontentamento, mas também danos emocionais e sociais aos moradores e suas famílias. A situação atingiu um ponto crítico, levando diversos moradores a iniciar processos legais em busca de justiça e proteção de seus direitos”, salientou o morador.

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Fonte e Foto: Divulgação