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Que sexo faz bem para a nossa saúde, isso já sabemos. E no Dia Mundial do Orgasmo, você tem ainda mais motivos para celebrar a data com o(a) parceiro(a), principalmente depois de saber o que acontece com o nosso corpo quando atingimos o ápice do prazer. Veja a seguir.
Melhora no humor
Em ambos os sexos, o orgasmo traz reações psicológicas e físicas. Do ponto de vista neurológico, o clímax traz relaxamento, alívio de tensão e sensação de bem-estar. Inclusive, alguns trabalhos científicos já mostraram que, ao atingir o orgasmo, há resposta e melhora na imunidade.
As mudanças na fisiologia começam por conta da estimulação visual e tátil durante as preliminares, carinhos nas zonas erógenas ricas em terminações nervosas que proporciona esse nível de experiência. Esse estímulo afeta o sistema límbico, área do cérebro de satisfação e prazer.
As mudanças na fisiologia começam por conta da estimulação visual e tátil durante as preliminares, carinhos nas zonas erógenas ricas em terminações nervosas que proporciona esse nível de experiência. Esse estímulo afeta o sistema límbico, área do cérebro de satisfação e prazer.
Taquicardia e respiração acelerada
Por causa da liberação da adrenalina, coração começa a ficar acelerado e vem a sensação de taquicardia. Isso aumente a quantidade de sangue que chega aos músculos, principalmente na região pélvica.
O orgasmo também deixa a respiração mais acelerada e, apesar do ápice do prazer trazer relaxamento, antes de alcançá-lo os músculos do corpo começam a contrair e ficar mais tensos. Essa contração é causada pela liberação da adrenalina. Até os mamilos masculinos e femininos ficam rígidos quando o orgasmo está no processo, assim como os músculos da face.
Espasmos involuntários e pupilas dilatadas
Não são com todas, mas algumas mulheres podem experimentar espasmos involuntários na região do pescoço, dos braços, das pernas e dos pés, que são reflexos motores típicos desse momento.
Outra alteração que pode ocorrer durante o orgasmo são as pupilas dilatadas, bem como a elevação da temperatura corporal durante a relação, o que pode fazer com que algumas pessoas transpirem mais durante o sexo.
Hormônios lá em cima
Durante a relação sexual, alguns hormônios são liberados e estimulam o sistema nervoso parassimpático, provocando uma maior produção de saliva na hora do sexo.
Segundo os especialistas, todo corpo se prepara para os segundos de prazer que estão por vir. A contração na área pélvica na hora do orgasmo provoca liberação de vários hormônios, dentre eles a endorfina, responsável pela sensação de prazer, e a ocitocina, hormônio que estabelece vínculos e confiança.
Como o orgasmo age nas mulheres
No momento do orgasmo, a mulher sente por poucos segundos, aproximadamente 15, a contração de todos os órgãos pélvicos [ânus, vagina e até o útero]. Além de também sentir uma pulsação na entrada da vagina, que passa rapidamente. Na hora H, o clitóris também se retrai um pouco e no ponto G, localizado no interior da vagina, fica mais vascularizado e também aumenta a sensação de excitação.
Já nos homens…
No homem, o pênis já está ereto por conta da dilatação sanguínea e o momento do orgasmo geralmente acontece junto com o gozo. Eles também sentem contrações na área pélvica, que fica na base do pênis, que é o que ajuda na emissão do sêmen.
Tanto os homens quanto as mulheres se “aperfeiçoam” nessa contração e, por isso, o próximo orgasmo tende a ser melhor do que o anterior.
Posteriormente, a liberação de um outro hormônio, a noradrenalina, será a responsável pelo relaxamento nos momentos seguintes do prazer.
Para muitas pessoas, a sensação depois do orgasmo é de cansaço, como se tivesse feito um exercício físico desgastante. Todas as alterações acontecem em resposta aos estímulos sexuais e, quando o orgasmo vem, a frequência cardíaca, respiração e outros aspectos corporais voltam ao normal.