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O iFood está defendendo a regulamentação do trabalho por aplicativo para assegurar maior proteção social aos trabalhadores, como aposentadoria. Dito isso, a gente precisa de um modelo de Previdência que pense no futuro e que seja sustentável tanto para o trabalhador quanto para o Estado e para as empresas.

Apesar disso, os diretores entendem que o trabalho para o iFood e o vínculo empregatício “são coisas completamente diferentes”. Eles apoiam as recentes decisões da Justiça do Trabalho negando o vínculo de emprego. Atualmente, 200 mil entregadores utilizam o iFood.

Desde o início da pandemia de Covid-19 no país, foram registradas diversas manifestações da classe, nas quais os entregadores expressaram o descontentamento com as condições de trabalho e se manifestaram contra as taxas pagas atualmente pelas plataformas. A categoria reivindica aumento de, ao menos, 100% do valor pago em cada entrega feita hoje, que seria, em média, R$ 5. Ou seja, o valor seria elevado para R$ 10, pelo menos.

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