TCE
Há relatos de que os primeiros jogos empresariais tenham nascido na China (por volta de 3.000 a.C.) com o nome de Wei-Hai e utilizados pela primeira vez na década de 50 nos Estados Unidos, para treinar profissionais da área financeira.
São conhecidos também por Jogos de Simulação, Jogos Cooperativos ou Jogo de Mercado, no Brasil, passaram a fazer parte da grade de ensino na década de 80, principalmente nas universidades que tinham como preocupação oportunizar seus alunos a testarem seus conhecimentos e competências na prática, agregando novas perspectivas.
Podemos citar como objetivos da aplicação dos jogos empresariais a busca incessante de estimular a capacidade pré-existente em cada aluno/participante além de propiciar estratégias para o planejamento de projetos. 
Estimula também, o pensamento criativo a observação e o trabalho em equipe.
É um modelo de aprendizagem livre de risco, por apresentarem um ambiente imaginário permite ao aluno/jogador situações bem próximas do cotidiano o que é altamente inspirador e positivo e sem maiores prejuízos por conta dos erros recorrentes que possa existir em cada jogada. Se estamos de acordo que é “errando” que se “aprende” então esta é uma excelente ferramenta para o ensino-aprendizado.
No mercado existem várias e boas empresas que produzem estes jogos, de vários tipos, de forma a abrilhantar ainda mais esta metodologia que pode ser praticada desde as séries iniciais do ensino até chegar ao ambiente corporativo. São jogos para desenvolvimento do comportamental, jogos funcionais, jogos de mercado, jogos de processo os jogos sistêmicos.
Os jogos podem ainda ser competitivos onde oque interessa é ganhar e ganhar e os jogos colaborativos que possuem no seu cerne de desenvolvimento a
cooperação e a colaboração, avigorando a confiança em si mesmo e nos outros, propiciando uma participação autêntica, fazendo com que o ganhar e o perder façam parte do aprendizado e do crescimento pessoal e profissional.
Para terminar este artigo vou deixar uma frase de Bill Watterson para reflexão: “Não interessa se você ganha ou perde. E sim como se joga o jogo.”