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FOTO: Lucas Silva/Arquivo Secom

Para o ministro, a escolha do Brasil para sediar um dos centros é resultado da capacidade brasileira na produção de imunizantes. Ele destacou a parceria entre Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Universidade de Oxford e a empresa farmacêutica AstraZeneca. “Em pouco mais de 6 meses, cerca de 100 milhões de doses dessa vacina foram produzidas nas instalações de Bio-Manguinhos e disponibilizadas ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde.

“O governo brasileiro favorece a transferência de tecnologia para países em desenvolvimento, em particular da região da América Latina e Caribe. Nesse sentido, o governo do presidente Jair Bolsonaro, por meio de manifestação conjunta do Ministério da Saúde e do Ministério das Relações Exteriores, manifestou interesse em sediar um dos “hubs” para transferência de tecnologias relacionadas a vacinas”, disse.

“Graças à estratégia diversificada de acesso às vacinas contra a Covid-19, o Brasil já passou de importador a produtor de doses. Mas podemos ir além. Com a seleção do Brasil como hub regional na produção vacinas para a América Latina e Caribe, iremos nos valer da ampla capacidade produtiva de nosso complexo econômico-industrial, nossa competência técnica e ambiente regulatório seguro para assegurar o acesso a tais produtos ao Brasil e demais parceiros da região”, explicou o ministro.

Segundo Queiroga, o fim da atual crise sanitária depende do acesso universal a diagnósticos, tratamentos e imunizantes. O ministro garantiu que seguirá com o engajamento junto às organizações internacionais, países parceiros e empresas farmacêuticas para facilitar as transferências de tecnologia necessárias à expansão da produção desses produtos, em esforço solidário para vencer a pandemia e salvar vidas.

Divulgação: Coordenação Geral de Relacionamento/SECOM