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Foto: Divulgação
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Paolo Guerrero tem futuro incerto no Inter. Não está definido que deixará o clube, ou mesmo se poderá renovar contrato. Mas houve uma ruptura, ao menos na relação estabelecida anteriormente com ele. O pedido público de rescisão que partiu do empresário do atleta estremeceu os bastidores do Beira-Rio e remete a duas passagens da carreira do peruano no Brasil: em Corinthians e Flamengo.

Foram momentos polêmicos que lembram o processo iniciado agora no Inter. Em ambos a renovação de contrato estava em jogo, e, depois de desacordo com os clubes, o jogador tomou outro destino. A imagem, registre-se, acabou arranhada com as duas torcidas.

O jogador pretendia ganhar R$ 18 milhões em luvas e aumento salarial. O clube apresentou — numa última oferta — R$ 13 milhões. A negativa gerou críticas do então superintendente do clube, Andrés Sanchez. O dirigente chegou a dizer publicamente que o jogador poderia ir para outro clube, e ganhou apoio do então presidente, Roberto de Andrade.

No Rubro-Negro, Guerrero teve contemplado seus objetivos financeiros. Chegou ganhando mais e com o valor de luvas pretendido anteriormente. O jogador foi tratado como símbolo de uma nova era para o clube, mas anos depois a relação acabou novamente em crise.

Novamente uma renovação começou a ser tratada. Guerrero, alegando dores, não disputou o sétimo jogo no Brasileirão de 2018, mantendo a possibilidade de atuar por outro clube. Repetiu-se o cenário de desacordo financeiro, outra vez o jogador alegou que se sentia desvalorizado e desrespeitado, desta vez com o desejo do Fla de um firmar contrato por um ano, sem pagar de forma retroativa o período em que esteve suspenso. Foi a vez de o Inter surgir como interessado e receber o camisa 9.

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