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Amazonas – A Defensoria Pública do Estado do Amazonas (DPE-AM) instaurou um Procedimento Coletivo para investigar uma série de denúncias relacionadas a essas irregularidades cometidas pela Hapvida Assistência Médica LTDA contra as famílias mencionadas.

Na sessão plenária de segunda-feira (5) o vereador Dione Carvalho foi o porta voz de várias denúncias de pacientes insatisfeito e lesados pela Hapvida, segundo a denúncia relatada pelo vereador Pacientes que fazem uso do plano de saúde Hapvida relatam dificuldades no atendimento nas unidades em Manaus. A maior queixa está na demora em marcar consultas clínicas.

O vereador Dione Carvalho relatou durante a sessão plenária o caso da paciente Luana de Souza Rodrigues de 33 anos de idade, onde a mesma está precisando com urgência uma cirurgia no quadril, e foi totalmente ignorada pela Hapvida, Luana e cliente do plano de saúde e mesmo assim teve seu direito negado.

O vereador foi até a clínica Hapvida com requerimento, solicitando Respostas no prazo de 72 horas sobre o caso paciente Luana de Souza, a paciente sofre Quadro Clínico de Artrite Reumatóide evoluindo a 18 meses com dor articular diária em quadril direito associada a Limitação funcional significativa, comprometimento da marcha e bloqueio global de amplitude de movimentos, a mesma está aguardando cirurgia desde Dezembro 2022. E com o tempo a doença já está se agravando e a mesma procurou o Gabinete do Vereador Dione Carvalho em Busca de Ajuda.

Hapvida já tem um histórico de má prestação de serviços, e já tiveram inúmeras denúncias, as denúncias envolvem irregularidades e a falta de assistência cometidas pelo plano de saúde contra famílias de crianças com deficiência e transtorno do espectro autista (TEA), que a Defensoria Pública do Estado do Amazonas (DPE-AM) instaurou um Procedimento Coletivo para apurar uma série de denúncias envolvendo irregularidades cometidas pelo plano de saúde Hapvida Assistência Médica LTDA contra famílias de crianças com deficiência e transtorno do espectro autista (TEA).

O vereador concluiu afirmando que, caso a instituição não responda dentro do prazo estipulado, será apresentada uma ação junto ao Ministério Público em nome da paciente.