Um ato que causou grande revolta entre a comunidade evangélica de Coari aconteceu nesta semana. O candidato Harben Avelar, em um movimento controverso, apresentou uma denúncia à Justiça Eleitoral alegando que a Igreja Assembleia de Deus teria realizado propaganda eleitoral em favor do candidato Manoel Adail Amaral Pinheiro. Baseado nessa acusação infundada, Avelar pediu a interdição da igreja.
O que se revelou rapidamente é que a acusação era *mentirosa*. A reunião mencionada não aconteceu na igreja, mas na sede do Partido Republicanos, e contou com a participação de diversas lideranças religiosas de várias denominações, incluindo o pastor Queiroz, que, como qualquer cidadão, exerceu seu direito de participar de uma reunião política. Não houve qualquer ato de propaganda eleitoral dentro do templo.
A falsa acusação gerou revolta entre os evangélicos de Coari, que veem a ação como um ataque não apenas à Assembleia de Deus, mas a todo o segmento evangélico. A tentativa de interditar uma instituição religiosa com base em fatos distorcidos causou indignação entre fiéis, que expressam apoio à igreja e ao seu direito de existir e funcionar livremente.
Membros da comunidade evangélica reforçaram que o espaço da igreja é dedicado à prática religiosa. A igreja Assembleia de Deus já manifestou publicamente sua defesa, reiterando que “A porta que Deus abre, homem não pode fechar”.
O episódio levanta questões sobre o uso da justiça eleitoral em disputas políticas e a necessidade de discernimento antes de tomar decisões que possam prejudicar instituições respeitadas pela comunidade.
REPRESENTACAO CONTRA ADAIL PINHEIRO – IGREJA