Imagens de câmeras de vídeo
monitoramento de um condomínio, foi uma das bases para que o Ministério Público
da Bahia, denunciasse o policial militar Cleomário de Jesus Figueiredo em
decorrência da morte do delegado da Polícia Civil José Carlos Mastique de
Castro Filho, em um posto de combustível na Avenida Aziz Maron, Bairro Góes
Calmon (Beira-Rio), em Itabuna.
monitoramento de um condomínio, foi uma das bases para que o Ministério Público
da Bahia, denunciasse o policial militar Cleomário de Jesus Figueiredo em
decorrência da morte do delegado da Polícia Civil José Carlos Mastique de
Castro Filho, em um posto de combustível na Avenida Aziz Maron, Bairro Góes
Calmon (Beira-Rio), em Itabuna.
O Crime aconteceu na madrugada do
dia 28 de abril deste ano, e teve grande repercussão, gerando estranhamento
entre as forças policiais em Itabuna e múltiplas versões para o crime. Clique
aqui para ler a matéria.
dia 28 de abril deste ano, e teve grande repercussão, gerando estranhamento
entre as forças policiais em Itabuna e múltiplas versões para o crime. Clique
aqui para ler a matéria.
As imagens foram divulgadas pelo
Sindipoc (Sindicato dos Policiais Civis da Bahia) na manhã desta quinta-feira
(03) durante seminário na Unime Itabuna.
Sindipoc (Sindicato dos Policiais Civis da Bahia) na manhã desta quinta-feira
(03) durante seminário na Unime Itabuna.
Na denúncia do Ministério
Público, é explicitado que a morte da vítima ocorreu após uma série de fatos
interligados que, em uma consequência cronológica complexa, resultaram na
chegada dos policiais militares a bordo de uma viatura, vindo a ser deflagrado
momentos depois o projétil que levou a vítima ao óbito, verificando que a ação
impossibilitou qualquer chance de defesa por parte do delegado.
Público, é explicitado que a morte da vítima ocorreu após uma série de fatos
interligados que, em uma consequência cronológica complexa, resultaram na
chegada dos policiais militares a bordo de uma viatura, vindo a ser deflagrado
momentos depois o projétil que levou a vítima ao óbito, verificando que a ação
impossibilitou qualquer chance de defesa por parte do delegado.
Segundo o Ministério Público, a
confusão começou com a intervenção de um policial militar de folga, em uma
briga de casal. Segundo testemunhas, o policial militar sacou a arma e se
comportou agressivo com as pessoas envolvidas, chegando ao ponto de uma das
mulheres pedir ajuda a dois veículos. O delegado estava no segundo veículo
junto com o Policial Civil.
confusão começou com a intervenção de um policial militar de folga, em uma
briga de casal. Segundo testemunhas, o policial militar sacou a arma e se
comportou agressivo com as pessoas envolvidas, chegando ao ponto de uma das
mulheres pedir ajuda a dois veículos. O delegado estava no segundo veículo
junto com o Policial Civil.
Ao identificarem a confusão que
estava instalada no local, o delegado e o investigador da policia civil
desceram do carro com suas armas empunhadas e se identificaram através de suas
carteiras funcionais aos envolvidos na briga, objetivando estabelecer o
controle.
estava instalada no local, o delegado e o investigador da policia civil
desceram do carro com suas armas empunhadas e se identificaram através de suas
carteiras funcionais aos envolvidos na briga, objetivando estabelecer o
controle.
Mesmo assim o policial de folga,
não satisfeito, telefonou para a central de Polícia solicitando uma viatura.
Momentos depois, chegaram a bordo da viatura da polícia militar, o cabo
Cleomário e outro colega.
não satisfeito, telefonou para a central de Polícia solicitando uma viatura.
Momentos depois, chegaram a bordo da viatura da polícia militar, o cabo
Cleomário e outro colega.
Fonte: www.delegados.com.br
