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Escuderia chegou a ir à justiça britânica para tentar um empréstimo de 280 milhões de euros, sob risco de insolvência
 A McLaren
definitivamente não vive um bom momento financeiramente. A montadora britânica
precisou desligar cerca de 1.200 funcionários durante a pandemia do novo
coronavírus e cogita vender parte da equipe de Fórmula 1. Um respiro financeiro
se confirmou nesta segunda-feira, com o empréstimo milionário de 150 milhões de
euros (aproximadamente R$ 1 bilhão) junto de um banco do Barein.
 O Bahrein Mumtalakat Holding Company é dono de
56% das ações da McLaren. Além disso, também detentor de 44% do Banco Nacional
do Bahrein, viabilizando uma solução para sanar as dívidas da tradicional
equipe de F1.
 A escuderia chegou a ir à justiça britânica
para tentar um empréstimo de 280 milhões de euros, sob risco de insolvência.
Não foi obtido sucesso, então o acordo com o banco foi a salvação.
 Nas pistas, a McLaren passa por um processo de
reconstrução. Depois de figurar entre as últimas colocações no campeonato de
construtores até 2017, a montadora vem se recuperando e chegou a terminar em
quatro a competição no ano passando, conquistando um pódio- com Carlos Sainz no
Brasil. Para 2020, as expectativas na equipe são altas.
Foto: Divulgação