Paolla Oliveira não se sentiu confortável com os comentários que André Marques e Tiago Leifert fizeram sobre a sua apresentação de funk no “Super Dança dos Famosos”.
Na apresentação que aconteceu no dia 18 de julho, Tiago Leifert caiu na risada ao ver a reação de André Marques ao rebolado de Paolla, que usou uma roupa ousada para a dança: “Tá desconcentrado aí, pai?”, perguntou o apresentador. “Teve um momento ali que eu dei uma suada aqui”, acrescentou.
“Posso falar? Tá quente aqui o ar, sério”, disse Marques, se mostrando sem fôlego no microfone.
A atriz de 39 anos comentou brevemente o caso na entrevista à coluna Ela, do jornal O Globo, que foi publicada neste domingo (1º). À publicação, Paolla posou pela primeira vez em um ensaio sem Photoshop, e falou sobre temas como o relacionamento com o sambista Diogo Nogueira, vontade de ter filhos, e a liberdade de assumir as curvas reais sem retoques.
Ao falar sobre dança, ela relembrou a sua primeira participação no quadro que pertencia ao Domingão do Faustão. “Quando participei do ‘Dança dos famosos’ pela primeira vez, em 2009, estava apavorada, morria de medo de cair ao vivo em pleno ‘Domingão’. Tinha entrado na TV há pouco tempo, em 2005. Agora, no ‘Super Dança dos Famosos’, fico mais tranquila porque consigo me divertir um pouco. Como boa ariana caxias que sou, treino muito, mas me cobro menos. Mas não é fácil. Passaram-se 13 anos! É muita articulação para botar em ordem, fico toda dolorida depois que a adrenalina passa.”, começou.
Em seguida, ela criticou: “Fiquei surpresa com a proporção que tomou a minha apresentação de funk. André Marques e Tiago Leifert fizeram comentários que não foram legais, do tipo ‘fiquei com calor’ e ‘que dança foi essa’. Mas, para mim, o que prevaleceu foram as observações das meninas ali presentes. A Fabiana Karla, por exemplo, chamou minha ‘raba’ de maravilhosa, nas palavras dela! É um momento de liberdade poder usar meu corpo para dançar funk e rebolar, logo eu que por tanto tempo fui guardada na gaveta da mocinha da novela. Por conta do que ainda precisa ser transformado, a gente não pode deixar de exaltar uma construção bacana que existiu ali, o empoderamento feminino. E na tarde de domingo.”.
