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Manaus – De acordo com denúncias de proprietários e condôminos dos Flat Tropical Executivo, localizado na Ponta Negra, zona oeste de Manaus, o ILEGITIMO atual síndico,

Estaria arbitrariamente depredando (solvendo) o patrimônio do Condomínio Flat Tropical.

Segundo moradores ouvidos pela Redação do Agora Amazonas, nesta sexta-feira (01), a mando do sindico, o bar da área da piscina, pertencente à área comum do Flat, está foi totalmente demolida sem anuência dos moradores, com o único objetivo de impedir que a locatário do bar, revestida de seu direito, voltasse a ocupar o local.

Segundo um dos proprietários ouvidos pelo Agora, que preferiu não se identificar por temer represálias , a ação é ilegítima e contrária à convenção do condomínio.

“Não há legitimidade para os destruidores do bar atuarem. Para que pudessem demolir o bar, sendo o mesmo uma área comum, seria necessário uma assembleia com a presença de 100% (370 unidades) dos condôminos, adimplentes ou não, para aprovar tal destruição, conforme prevê a Convenção do Condomínio”, explicou o morador.

Síndico sem legitimidade

Segundo outros moradores ouvidos pela nossa redação, Song teria sido eleito como síndico por uma assembleia, de acordo com a decisão da Desembargadora dra. Milza Telma, totalmente ilegítima.

De acordo com fontes, é aos processos que a nossa redação teve acesso, que tramitam na Justiça do Amazonas, foi deferido pela Magistrada acima, decisão que, ordena, a imediata saída do empresário enquanto administrador , sindico e presidente do Conselho do Flat Tropical.

“Pessoas estas, sem qualquer autoridade ou autorização, visto que há uma ordem judicial, a qual conhece a ILEGITIMIDADE do srs. SONGs, como síndico e membro dos conselhos, visto, ter nascido de uma assembleia fraudosa.”, denuncia outro morador.

Histórico de polêmicas

O empresário Song já tem uma trajetória marcada por polemicas no Amazonas.

Un Song se envolveu em uma briga judicial quando, em 2021, tentou arremeter a sede do Rio Negro Clube, no centro de Manaus. Na oportunidade, Song entrou em conflito com administradores do clube e teve que desistir da compra arrematada em leilão.

Song, que é executivo da Digitron da Amazônia, fabricante de componentes eletrônicos, arrematou a sede em lance único, por R$ 3,6 milhões. O patrimônio estava avaliado em R$ 9,7 milhões.

 

 

Fonte: Agora Amazonas