Estudo pode incluir até 60 mil voluntários, sendo 7 mil no Brasil
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa) autorizou a Jansen-Cilag, unidade farmacêutica da Johnson &
Johnson, a realizar testes clínicos no Brasil para o desenvolvimento de vacina
contra a covid-19. O estudo global prevê a inclusão de até 60 mil voluntários,
sendo 7 mil no Brasil, distribuídos nos estados de São Paulo, Rio Grande do
Sul, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Norte.
(Anvisa) autorizou a Jansen-Cilag, unidade farmacêutica da Johnson &
Johnson, a realizar testes clínicos no Brasil para o desenvolvimento de vacina
contra a covid-19. O estudo global prevê a inclusão de até 60 mil voluntários,
sendo 7 mil no Brasil, distribuídos nos estados de São Paulo, Rio Grande do
Sul, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Norte.
Em nota divulgada hoje (18), a Anvisa informou
que os dados que embasaram a autorização incluíram estudos não clínicos com a
vacina e dados não clínicos e clínicos acumulados de outras vacinas que
utilizam a mesma modelagem. Os estudos da Jansen-Cilag foram iniciados em julho
nos EUA e na Bélgica. De acordo com a agência, o ensaio clínico será conduzido
em etapas e cada etapa só será iniciada se os resultados que estiverem
disponíveis no momento forem satisfatórios.
que os dados que embasaram a autorização incluíram estudos não clínicos com a
vacina e dados não clínicos e clínicos acumulados de outras vacinas que
utilizam a mesma modelagem. Os estudos da Jansen-Cilag foram iniciados em julho
nos EUA e na Bélgica. De acordo com a agência, o ensaio clínico será conduzido
em etapas e cada etapa só será iniciada se os resultados que estiverem
disponíveis no momento forem satisfatórios.
Este é o quarto estudo de vacina contra o novo
coronavírus autorizado pela Anvisa no Brasil. No dia 2 de junho, a agência
autorizou o ensaio clínico da vacina desenvolvida pela empresa AstraZeneca e pela Universidade de Oxford, do Reino Unido;
no dia 3 de julho, o da vacina desenvolvida pela Sinovac Biotech, da China, em parceria com o Instituto
Butantan; e no dia 21 de julho, o das vacinas desenvolvidas pela BioNTech, da Alemanha, e Wyeth/Pfizer, dos Estados Unidos.
coronavírus autorizado pela Anvisa no Brasil. No dia 2 de junho, a agência
autorizou o ensaio clínico da vacina desenvolvida pela empresa AstraZeneca e pela Universidade de Oxford, do Reino Unido;
no dia 3 de julho, o da vacina desenvolvida pela Sinovac Biotech, da China, em parceria com o Instituto
Butantan; e no dia 21 de julho, o das vacinas desenvolvidas pela BioNTech, da Alemanha, e Wyeth/Pfizer, dos Estados Unidos.
A potencial vacina da Jansen-Cilag, denominada
Ad26.COV2.S, é composta de um vetor recombinante, não replicante, de adenovírus
tipo 26 (Ad26), construído para codificar a proteína S (Spike) do vírus
Sars-CoV-2 (o novo coronavírus).
Ad26.COV2.S, é composta de um vetor recombinante, não replicante, de adenovírus
tipo 26 (Ad26), construído para codificar a proteína S (Spike) do vírus
Sars-CoV-2 (o novo coronavírus).
O ensaio clínico aprovado é um estudo de fase
3, randomizado, duplo cego, controlado por placebo, para avaliar a eficácia e a
segurança de Ad26.COV2.S na prevenção de covid-19 em adultos com 18 anos ou
mais. Cada participante receberá uma dose única da vacina ou placebo. O
recrutamento dos voluntários é de responsabilidade dos centros que conduzem a
pesquisa.
3, randomizado, duplo cego, controlado por placebo, para avaliar a eficácia e a
segurança de Ad26.COV2.S na prevenção de covid-19 em adultos com 18 anos ou
mais. Cada participante receberá uma dose única da vacina ou placebo. O
recrutamento dos voluntários é de responsabilidade dos centros que conduzem a
pesquisa.
Fonte: Agencia Brasil
Foto: Itamar Crispim