Nos últimos dias, a Câmara Municipal de Manacapuru, a Casa do Povo, tornou-se palco de várias polêmicas que colocam em xeque as ações do presidente da casa Tchuco Benício.
Em uma manobra que afronta a democracia e os direitos dos trabalhadores, o presidente da Câmara decidiu suspender as sessões e, de forma ainda mais arbitrária, mandou cortar a energia do local.

Tudo isso para impedir que os profissionais da saúde – que vêm sendo alvo de ataques injustos e descabidos – pudessem exercer o mais básico de seus direitos: o de se defender.
Os profissionais da saúde se dirigiram a câmara para apresentar dados de atendimentos e relatórios para o conhecimento da sociedade Manacapuruense, tendo em vista os constantes ataques sofridos por parte do presidente da casa Tchuco.
Impedir que esses profissionais possam falar, defender-se, é uma atitude autoritária, que coloca em xeque o papel de quem deveria zelar pelo bem-estar do povo.
Ao invés de fortalecer o diálogo, o presidente da Câmara Tchuco Benício opta pelo silêncio forçado, usando do corte de energia e da suspensão das sessões como armas políticas.
Essas ações não são apenas um ataque à classe da saúde, mas também uma afronta direta ao processo democrático que deveria imperar dentro da Casa do Povo.
O povo, afinal, tem o direito de saber a verdade e de ouvir todas as partes envolvidas!


