Desde os tempos do grupo Gaiola das Popozudas, no início dos anos 2000, Valesca Popozuda se consolidou como um ícone do empoderamento feminino e da sensualidade no cenário musical brasileiro. Ao longo da carreira, a artista sempre utilizou o corpo como ferramenta de trabalho, o que a rendeu críticas, principalmente de outras mulheres. Em entrevista recente, Valesca desabafou sobre as dificuldades de lidar com os comentários negativos, especialmente no início da carreira.





No entanto, a artista carioca aprendeu a lidar com as críticas e a se blindar dos ataques. Essa força interior se reflete em seu novo EP, “De Volta para a Gaiola”, lançado na última sexta-feira (5). O projeto marca o retorno de Valesca ao estilo “proibidão”, que a consagrou no início da carreira. O EP conta com três músicas: “Pagodin”, “12 Horas” e “XXT na XXT”, que trazem batidas de pagode, R&B e trap, além de letras explícitas e sensuais.
Para atender a todos os públicos, Valesca também lançou uma versão “light” do EP, intitulada “De Volta para a Gaiola: Amor”, com letras menos explícitas. A iniciativa visa agradar os fãs que apreciam o estilo musical da artista, mas que preferem evitar conteúdos mais picantes.
O retorno de Valesca Popozuda ao “proibidão” é uma celebração da sua trajetória e da sua força como artista. A cantora demonstra que não se deixa abater pelas críticas e que continua fiel à sua identidade musical. “De Volta para a Gaiola” é um convite para que todos dancem e celebrem a sensualidade sem medo de julgamentos.