TCE

 Nesse primeiro contato, quero me dirigir
especialmente a você, Empreendedor Autônomo, MEI – Micro Empreendedor
Individual e Micro e Pequeno Empresário, que representa em todos os sentidos,
nos diversos segmentos e áreas de atuação, a força geradora de recursos mais
próxima da população no seu cotidiano e no dia a dia dos seus negócios.
 O COVID 19, originário de Wuhan, na China,
atravessou o mundo, invadiu as fronteiras de diversos países, trazendo mortes,
insegurança, mostrando ainda mais a ineficiência dos serviços públicos da
saúde, desconfiança e outras tantas apreensões, pegou todos de surpresa. No
Brasil, não foi diferente, as medidas de segurança, implantadas no primeiro
momento copiaram o que vinham fazendo os países atingidos primeiramente pelo
vírus, confrontaram-se diretamente com as classes geradoras de emprego e renda,
produtoras de riquezas, sustentáculo econômico e social em todos os estados
brasileiros, impactando profundamente a nossa economia, projetando a redução do
PIB brasileiro, com reflexos imediatos nos empreendedores acima mencionados.
 A imposição da quarentena, inibindo e
impedindo o não funcionamento de toda uma cadeia produtiva diária de produtos e
serviços, de consumo de todos os gêneros, aliada ao fechamento das fronteiras
intermunicipais e interestaduais num primeiro momento por alguns governantes e
que ainda estão sendo postas em prática por outros, foi e continua sendo, pela
falta de alinhamento e coesão entre os Governos Federal, Estadual e Municipal,
brutal e danosa aos extremos para a população, propiciando o desemprego, pânico
e incerteza generalizada.
 Está sendo
desastrosa para os Empreendedores Autônomos que dependem, somente de si, do seu
esforço individual para garantirem o sustento de suas famílias, seguidos pelos
MEIs e pelas Micro e Pequenas Empresas, que se depararam com a queda
vertiginosa de seus ganhos de suas receitas, permanecendo os custos fixos como
folha de pagamento, aluguel, dentre outros e ainda impostos, sem contar com
outros prejuízos, a exemplo de produtos com rápido ciclo de comercialização
(alimentos in natura e outros industrializados com prazos de vencimento) e não
possuem gordura para queimar até a normalização de tudo, pois não sabemos e não
enxergamos quando acontecerá.     Nesse período, o sentimento foi para muitos,
que o caos se instalou. Outros buscaram alternativas, soluções e aprendizado.
 Ainda está semana, daremos continuidade ao
assunto, falando de oportunidades, realinhamento dos negócios e a importância
de nos reinventarmos.
Um abraço a
todos!
Fonte e Foto: Divulgação