TCE
”A hidroxicloroquina está faltando nesta guerra. A ciência brasileira tem a fórmula da vitória sobre o vírus e seus aliados”
 O governador
do DF decretou estado de calamidade pública na capital do país, e criticou a
conduta dos governos de São Paulo e Rio, pelas portas abertas ao exterior em
fevereiro. Na sexta-feira, um grupo de médicos havia se queixado ao Ministério
Público por não encontrar na rede pública a medicação para tratar nos primeiros
sintomas, e evitar que a doença evolua. Por toda parte parece haver boicote
politizado contra hidroxicloroquina, azitromicina e ivermectina. Acabo de tomar
a segunda dose preventiva de ivermectina, já que moro em Brasília e sou grupo
de risco, pela idade. Na live pelo meu canal de Youtube, o timaço de médicos
recomenda a prevenção e o tratamento precoce, sem esperar o exame, porque o
vírus é rápido.
 Há provas de que podemos derrotar o vírus. O
governador do Pará, Hélder Barbalho, teve a sensatez de curvar-se diante dos
resultados. Belém estava em colapso; as pessoas morrendo em casa, no carro indo
para o hospital, diante das portas fechadas de hospitais superlotados, quando
veio a intervenção salvadora de um protocolo brasileiro. Foi milagre de Belém.
A curva despencou, mostrando o êxito do tratamento. Os burocratas de Genebra já
devem ter recebido essas notícias. O que estava sendo devastador foi
transformado pelo protocolo salvador.
 O prefeito de Porto Feliz, o médico Cássio
Prado, começou em fins de março e aplicou 1.500 kits em quem estava nos
primeiros sintomas. Ninguém evoluiu para internação. As 4.500 pessoas que
tiveram contato com os infectados, receberam ivermectina e ninguém adoeceu. Num
teste, 290 moradores de um quarteirão inteiro receberam ivermectina. Os que
ficam em alojamentos também. Nenhum deles foi afetado pelo coronavírus. Os
quase 600 profissionais de saúde do município receberam a fórmula de
profilaxia; os únicos que tiveram covid-19 foram dois médicos, que recusaram
cloroquina. Até hoje houve três mortes, em casos adiantados, sem tratamento
precoce.
 O Brasil pode vencer a covid-19 com a ciência
aprendida no chão do hospital, do ambulatório, de casa, sem laboratórios de
primeiro mundo, sem publicações em revistas especializadas, sem esperar que uma
vacina chegue. A vida exige urgência. A medicação é barata, testada e segura. É
criminoso assustar as pessoas para que não se tratem. A hidroxicloroquina está
faltando nesta guerra. Com a prevenção, como em Porto Feliz, não haveria
covidões de milhões de reais em contratos sem licitação. A ciência brasileira
tem a fórmula da vitória sobre o vírus e seus aliados.
Foto: George Frey