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Caixas de papelão, materiais recicláveis e muita criatividade estarão em cena no espetáculo teatral musical “Como fazer teatro em casa, com Tucupi e Tapioca”. Com apresentação marcada para o dia 27/12, a encenação ensinará, de maneira lúdica, como o público, em família, pode brincar de teatro reaproveitando o que se tem em casa, de forma sustentável, criativa e divertida.

Entre as novidades do espetáculo está que todo ele será apresentado no formato digital, por meio de redes sociais e plataformas digitais. O enredo gira em torno das palhaças Tapioca e Tucupi, interpretadas pelas atrizes Aline Cassiano e Naymêe Sahdo, respectivamente, que decidem fazer uma live para ensinar crianças do mundo inteiro a brincar com materiais recicláveis. Mas sem habilidades para esse tipo de atividade online, Tapioca e Tucupi acabam se “atrapalhando” um pouco no momento da transmissão, o que proporcionará graça aos espectadores. 

O artista Kim Carvalho, responsável pelas artes, cenografias, adereços e os objetos de cena, conta que a ideia de trabalhar com material reciclado surgiu no início do projeto com a proposta de que caixas de papelão fossem utilizadas no cenário e acessórios. 

“Conseguimos algumas caixas de papelão e elas integrarão o cenário da ‘live’. Nosso objetivo é mostrar que as crianças podem brincar de teatro na própria casa reaproveitando materiais que seriam descartados e virariam lixo”, comentou.

A montagem está na fase final dos ensaios. Em cena serão abordados temas como sustentabilidade, preservação do meio ambiente e economia criativa, recheado de “gagues clownescas circenses”, ou seja, palhaçaria, pelas anfitriãs da live. 

O projeto “Como fazer teatro em casa, com Tucupi e Tapioca”, proposto por Aline Cassiano, foi contemplado pelo edital Concurso-Prêmio Manaus de Conexões Culturais – Lei Aldir Blanc, da Prefeitura de Manaus. O artista Francisco Mendes assina a direção geral do espetáculo, a dramaturgia e a trilha sonora, com músicas autorais e inéditas. A trilha sonora fica por conta de Cyndi Mendes, Sininho Mendes e Gabriel Bevilaqua, que assina, ainda, a direção musical. As artes, cenografias e adereços são de Kim Carvalho.

 

Foto: Divulgação