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Unidade também apresentou o projeto para criação de centro de cuidados paliativos
 A direção
do Hospital e Pronto-Socorro (HPS) Platão Araújo apresentou, nesta quinta-feira
(20/08), o planejamento para a reestruturação da unidade, que somente neste ano
já realizou mais de 1.745 cirurgias e 2,4 mil atendimentos. Durante a visita
técnica realizada pela gestão da Secretaria de Estado de Saúde (Susam), também
foi apresentado o projeto para a criação do Centro de Cuidados Paliativos.
 O Platão é
uma unidade porta aberta, que funciona 24h, e disponibiliza para a população
atendimento em cerca de 20 especialidades médicas nas áreas de cirurgia geral,
ortopedia, vascular e urologia.
 Além de
mapear as necessidades de cada unidade de saúde, o secretário interino da
Susam, Marcellus Campêlo, avalia que as visitas técnicas têm o objetivo de
aproximar a gestão dos projetos de melhorias nos hospitais.
 “Aqui no
Platão nós precisamos trabalhar algumas adequações, todas as instalações que
nós chamamos de utilidades precisam ser revitalizadas, aos moldes do que está
sendo feito no HPS João Lúcio, onde nós estamos investindo e fazendo a
modernização de todas as instalações que há alguns anos não sofria nenhum tipo
de melhoria”, afirmou.
 Marcellus
ressaltou a importância do Platão Araújo para a rede, principalmente na área da
ortopedia, e no atendimento às demandas das zonas leste e norte da capital, as
duas mais populosas de Manaus. Até julho, 724 atendimentos na área de urgência
ortopédica foram realizados na unidade.
 “Vamos
trabalhar para que os pacientes tenham o melhor atendimento possível e fiquem o
menor tempo possível aqui na unidade com um atendimento especializado, um
atendimento de urgência”, disse o secretário.
 Cuidados paliativos – A unidade mostrou
ao secretário da Susam o planejamento para a criação do Centro de Cuidado
Paliativos do HPS. De acordo com a diretora do Platão, Aída Tapajós, o objetivo
é tratar de forma rápida e integrada, sem a necessidade de internação em alguns
casos.
 “Estamos
trabalhando uma unidade de cuidados paliativos, integrando as áreas de
emergência e urgência, fazendo um fluxo desse paciente, de tal forma que ele
não precise adentrar a unidade. Ele só adentra a parte hospitalar se houver
necessidade de internação. Todas as suas necessidades vão ser executadas e
resolvidas naquela área”, detalhou.
Fonte: SUSAM
Foto: Rodrigo Santos