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Brasil – As polícias Civil e Militar começaram uma megaoperação, na manhã desta terça-feira (27), em comunidades dominadas pela maior facção criminosa que atua no Rio de Janeiro. Sete suspeitos foram mortos, e outras seis pessoas foram baleadas, incluindo dois policiais.

Cerca de 15 linhas de ônibus foram afetadas na zona norte da cidade. De acordo com o Rio Ônibus, funcionários da garagem da Viação Nossa Senhora de Lourdes ficaram no meio do fogo cruzado, afetando a saída dos coletivos.

Segundo as forças de segurança do estado, o Bope (Batalhão de Operações Especiais) e outros agentes da Polícia Militar estão em atuação desde as primeiras horas do dia nos Complexos da Penha e Maré, na zona norte, e Cidade de Deus, na zona oeste.

Outras comunidades no entorno também estão no cronograma de ações, como as do Flexal (Inhaúma), Engenho da Rainha, Juramentinho e IPASE (Vicente de Carvalho), Guaporé, Tinta e Quitungo (Brás de Pina e Cordovil).

Na Comunidade da Flexal, três criminosos morreram baleados e um está internado. Duas pistolas foram apreendidas.

No Complexo da Penha, um policial militar foi atingido no braço e socorrido ao Hospital Central da Polícia Militar, no Estácio. O estado de saúde do agente é estável.

Em nota, a corporação informou que a ação “visa reprimir o crime organizado e prender lideranças e integrantes da facção que promove a maioria dos ataques armados e tentativas de expansão territorial nas regiões norte e oeste da capital, na Baixada Fluminense e em algumas cidades do interior do estado”.

Criminosos mortos no cerco da polícia

Durante um cerco da polícia em São João de Meriti, na região metropolitana do Rio, agentes entraram em confronto com criminosos que tentavam fugir em um veículo.

Os quatro ocupantes do carro foram baleados e socorridos à UPA de Jardim Íris, mas não resistiram aos ferimentos. “Tomate” e “Gato”, são apontados como lideranças do tráfico de drogas na região e estão entre os mortos.

 

Fonte: R7