Na última segunda-feira (11), foi realizada a posse dos novos conselheiros de arquitetura e urbanismo do Amazonas, que conduzirão o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado (CAU-AM) no triênio 2024-2026. Dentre os profissionais empossados, está a arquiteta e urbanista Melissa Toledo, que assumirá um dos cargos de conselheira estadual.
A arquiteta explica os detalhes sobre o papel do conselheiro nesta nova gestão.
“Ao falarmos de conselheiro estadual, é necessário fazer uma reflexão sobre o papel fundamental dos conselhos profissionais. Eles são responsáveis por definir critérios de qualificação e competência para a prática profissional, garantindo que os profissionais tenham a educação, a formação e a experiência necessárias para desempenhar suas funções”, ressalta Melissa.
A arquiteta esclarece que o conselheiro desempenha o papel de acompanhar e interferir no trabalho do órgão, que é um conselho público. “O conselheiro atua apoiando e orientando as ações propostas em prol da profissão de arquiteto e urbanista”, destaca ela.
Sobre o Conselho de Arquitetura e Urbanismo, Melissa explica que se trata de uma autarquia federal, no caso específico, o CAU-AM, vinculado ao estado do Amazonas. O CAU tem a função de orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão de arquitetura e urbanismo, abrangendo desde edificações públicas ou privadas até ações urbanas.
“Meu papel como conselheira estadual do CAU Amazonas é participar das reuniões, votações e análises nas comissões temáticas, que envolvem políticas públicas, urbanas, ambientais, éticas, profissionais e de educação. Além disso, cumprimos missões a nível nacional e internacional, acompanhando os planos de ação e orçamento previstos no regimento geral”, esclarece Melissa Toledo.
A nova gestão do CAU-AM promete ser marcada pelo comprometimento dos conselheiros, incluindo a experiente arquiteta e urbanista Melissa Toledo, que destaca a importância de fortalecer a atuação do conselho em prol da qualidade e ética na prática profissional de arquitetura e urbanismo no Amazonas.
foto:CAU-AM
