TCE
RD Engenharia apresenta a terceira fase do Leve Castanheiras, que conta com elevador 
 A
construtora RD Engenharia lança numa live, nesta quinta-feira (25) às 15h, a
terceira fase do Leve Castanheiras, localizado no bairro Gilberto Mestrinho,
Zona Leste da capital. Ainda este mês serão colocados a venda 320 apartamentos,
que fazem parte do programa de moradia do Governo Federal ‘Minha Casa, Minha
Vida’ (MCMV).  
 O
empreendimento conta ao todo com 1.088 apartamentos, 384 estão habitados, 384
em construção (com entrega prevista para fevereiro de 2021) e os demais serão
lançados no canal da construtora no YouTube tanto para os corretores quanto
para os clientes. “Nossa expectativa de negociação é grande em virtude do
mercado imobiliário não estar oferecendo novas opções para os clientes. Esses
imóveis serão apresentados tanto pela House Imobiliária, que faz parte do grupo
da RD quanto pelas imobiliárias terceirizadas. Como a Zona Leste é uma região
altamente povoada, possui grande demanda reprimida que aguarda por imóveis com
bom padrão de qualidade e com a estrutura que a RD oferece”, destacou Elias
Ayres, gerente comercial da RD.
 Os
apartamentos contam com áreas de 43,58m² com dois dormitórios e 54,11m² com
três dormitórios. Os apartamentos possuem varanda ou gardem (jardim). O imóvel
contra com uma grande inovação dentre os produtos ofertados pelo MCMV. “No
padrão costumeiro, os apartamentos para esta faixa salarial não dispõem de
muitos recursos. A RD tem investido em pesquisa, em inovação e cotação de
preços para oferecer o melhor por menor custo. O elevador é uma facilidade
indispensável no mundo moderno. Esse será nosso primeiro empreendimento nesta
linha que disporá desta comodidade para os moradores”, comemorou o presidente
da RD Engenharia, Romero reis.
 Os imóveis
direcionados para famílias com renda entre R$ 2,8 e R$ 7 mil poderão ser
financiados pela Caixa Econômica Federal e os interessados podem liquidar parte
do valor com a utilização do FGTS. Os proprietários de apartamentos de dois
quartos ganham ainda o registro no cartório mais o ITBI (Imposto sobre a
Transmissão de Bens Imóveis) grátis.
Retomada lenta de ritmo
 Segundo a
Pesquisa do Mercado Imobiliário realizada pela Associação das Empresas do
Mercado Imobiliário do Amazonas (Ademi-AM), em Manaus foi lançado, no 1˚
trimestre de 2020, apenas um empreendimento contra 10 em todo o ano
passado. 
 Nacionalmente,
a situação está longe da ideal, mas o setor começa a reagir. Os lançamentos
habitacionais em todo o país contabilizaram 18.388 unidades, apresentando recuo
de 14,78%.
 Em termos
de vendas, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (CBIC) aponta
que os números locais caíram 22,02% na virada do quarto trimestre de 2019 (R$
109 milhões) para o primeiro de 2020 (R$ 85 milhões), embora tenha sido
registrado incremento de 150% sobre o acumulado de janeiro a março de 2019 (R$
34 milhões).
 Manaus tem
seguido a tendência de outras capitais brasileiras. Cerca de 80% do que é
construído integra o programa habitacional MCMV. “O interesse por este setor
econômico deve aumentar. Mesmo porque Manaus tem déficit habitacional de 200
mil moradias. O mês de maio foi uma surpresa para as lojas de materiais de
construção que tiveram grande aumento nas vendas advindo do interesse das
pessoas em melhorar o ambiente onde vivem. Isso abriu uma janela, uma boa
expectativa para a construção. As pessoas, que moram em submoradias,
aglomeradas ou de aluguel querem ter seu próprio espaço e com condições dignas
de ocupação como serviço de saneamento eficiente”, ponderou o presidente do
Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Amazonas (Sinduscon-AM), Frank
do Carmo Souza.
 Flexibilidade
 A redução
da taxa de juros e a dilatação de prazos para o início do pagamento são
importantes aliados para a recuperação do segmento. O prazo de carência
anteriormente era de até 60 dias. Atualmente os bancos postergaram até 6 meses
de carência em novos financiamentos imobiliários.
 A queda da
taxa básica de juros (Selic) de 3% para 2,25% ao ano (o menor patamar desde o
início da série histórica em 1996) é outro fator positivo para o mercado
imobiliário. O crédito ficou mais barato tanto para quem está interessado em
comprar imóvel quanto para a construtora que deseja investir no mercado da
Construção Civil.
Fonte: RD Engenharia
Foto: Divulgação