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Diversas famílias que residem no conjunto Petros, bairro Aleixo, na zona Centro-Sul da capital, passavam diariamente por transtornos com constantes alagamentos causados em um igarapé, que transbordava devido ao rompimento de uma antiga rede de drenagem, deteriorada por falta de manutenção. A Prefeitura de Manaus foi acionada e, imediatamente, o prefeito David Almeida determinou a entrada das máquinas e a implantação de novas aduelas em concreto.

Nesta segunda-feira, 22/8, uma equipe com dez trabalhadores da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), utiliza escavadeiras hidráulicas e retroescavadeiras para fazer a substituição da antiga rede, antes com tubulação de 1,5 metro, para uma nova, com tubos de 2,5 metros.

De acordo com o chefe da Divisão de Dragagem e Drenagem da Seminf, Ednaldo Ramos, no local, também são realizados serviços de implantação de três novas linhas de aduelas, com 12 metros de largura.

“Seguimos a determinação do prefeito David Almeida e do secretário da Seminf, Renato Júnior. Estamos fazendo a obra de forma emergencial, para conter os transbordamentos do igarapé. A antiga rede de drenagem rompeu, por falta de manutenção, alagando diversas residências aqui no conjunto Petros. Já estamos substituindo toda a rede, com tubulações maiores, mais largas, para que a água possa escoar de forma correta, sem causar novos alagamentos, especialmente no período chuvoso”, afirmou Ramos.

A equipe de engenharia da Seminf destaca que a nova tubulação terá durabilidade bem maior e será implantada de forma a garantir acesso a futuras manutenções, sem que haja necessidade de qualquer tipo de demolição. Após os serviços de aterro do igarapé e terraplanagem, será aplicada massa asfáltica em todo o trecho.

A Prefeitura de Manaus segue intensificando os serviços de implantação e recuperação de drenagens profundas em todas as zonas da capital, especialmente as mais afetadas por alagamentos. A meta é garantir que as águas pluviais escoem de forma correta, garantindo a qualidade de vida, especialmente dos moradores que vivem nessas áreas.

Foto – Márcio Melo / Seminf