Senador é
economista. Presidente falou isso ao justificar o ministro interino
general Eduardo Pazuello não é médico, mas também desempenha um bom
trabalho
economista. Presidente falou isso ao justificar o ministro interino
general Eduardo Pazuello não é médico, mas também desempenha um bom
trabalho
Ao falar
sobre o processo de escolha do novo ministro da Educação (MEC), o presidente
Jair Bolsonaro elogiou o senador José Serra (PSDB), dizendo que o parlamentar
desempenhou um bom trabalho à frente do Ministério da Saúde. Serra foi ministro
no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), entre 1998 e
2002.
sobre o processo de escolha do novo ministro da Educação (MEC), o presidente
Jair Bolsonaro elogiou o senador José Serra (PSDB), dizendo que o parlamentar
desempenhou um bom trabalho à frente do Ministério da Saúde. Serra foi ministro
no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), entre 1998 e
2002.
“Alguns
criticam o ministro da saúde, o general [Eduardo] Pazuello, por não ser médico.
O [José] Serra, lá atrás, como economista, foi um bom ministro da Saúde. E ele
[Pazuello] está fazendo um excelente trabalho. Ele é ruim de imprensa, mas é
excelente como gestor da saúde, que a gente precisava há muito tempo de alguém
com esse perfil lá. Mas é um nome que não vai ficar para sempre. Está
completando três meses como interino e já deu uma excelente contribuição”,
disse.
criticam o ministro da saúde, o general [Eduardo] Pazuello, por não ser médico.
O [José] Serra, lá atrás, como economista, foi um bom ministro da Saúde. E ele
[Pazuello] está fazendo um excelente trabalho. Ele é ruim de imprensa, mas é
excelente como gestor da saúde, que a gente precisava há muito tempo de alguém
com esse perfil lá. Mas é um nome que não vai ficar para sempre. Está
completando três meses como interino e já deu uma excelente contribuição”,
disse.
O presidente falava sobre o processo de
escolha do novo ministro do MEC. No momento, ele citava que o deputado federal major Vitor Hugo (PSL-GO) é pensado como uma opção de
“reserva”, apesar de o candidato favorito ser
um nome de São Paulo, que ele não quis revelar. Bolsonaro dizia, então, que o
deputado, apesar de não ser da área da Educação, “estudou o MEC, apontou
os problemas e seria uma pessoa excepcional” para o cargo.
escolha do novo ministro do MEC. No momento, ele citava que o deputado federal major Vitor Hugo (PSL-GO) é pensado como uma opção de
“reserva”, apesar de o candidato favorito ser
um nome de São Paulo, que ele não quis revelar. Bolsonaro dizia, então, que o
deputado, apesar de não ser da área da Educação, “estudou o MEC, apontou
os problemas e seria uma pessoa excepcional” para o cargo.
O general
Pazuello está como ministro interino desde a saída de Nelson Teich, que ficou
na pasta por 28 dias e anunciou a demissão no dia 15 de maio. Teich havia
substituído o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta. Ambos saíram por
discordâncias com o presidente em relação a ações de combate à pandemia,
relativo ao isolamento social e uso de cloroquina no tratamento de pacientes
com a covid-19. Até hoje, não foi escolhido um novo chefe do ministério.
Pazuello está como ministro interino desde a saída de Nelson Teich, que ficou
na pasta por 28 dias e anunciou a demissão no dia 15 de maio. Teich havia
substituído o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta. Ambos saíram por
discordâncias com o presidente em relação a ações de combate à pandemia,
relativo ao isolamento social e uso de cloroquina no tratamento de pacientes
com a covid-19. Até hoje, não foi escolhido um novo chefe do ministério.
Fonte: Correio Braziliense
Foto: Evandro Sá
