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Foto: Saline Branco

Fundado pelo faixa-preta de Jiu-Jitsu Jackson Brandão, o projeto vem orgulhando o bairro do Japiim, na Zona Sul de Manaus.

Atualmente com 38 anos, Jackson Brandão de Vasconcelos, dedica integralmente seu tempo ao Jiu-Jitsu. Competidor e professor, o faixa-preta é um dos muitos casos de atletas que iniciam a prática da arte suave sem maiores pretensões e, com o passar do tempo, adotam a modalidade como “estilo de vida”, como Jackson conta a seguir.

O Jiu-Jitsu tem uma influência cada vez maior na nossa cultura e modo de vida, com treinos, preparação, roupa, suplementos e comida. E sua influência vai sendo notada nas mídias sociais, com diversos perfis de Instagram focados em técnicas.

 

“Minha trajetória no Jiu-Jitsu teve início quando tinha 12 anos. De lá pra cá, me apaixonei pela arte suave. Posso dizer no início houve muita dificuldades, mas as coisas foram dando certo, graças a Deus, e adotei o Jiu-Jitsu como uma das grandes prioridades na minha vida”, contou Jackson.

Apesar dos inúmeros títulos metálicos ao longo da existência do projeto, Jackson Brandão ressalta que as maiores conquistas da equipe estão relacionadas ao bem que o Jiu-Jitsu faz na vida dos jovens atendidos e, consequentemente, da sociedade.

“Ganhar medalha é bom, mas ver os jovens amadurecendo, aumentando a autoestima, a confiança, tendo autocontrole e adquirindo responsabilidade é o que me motiva a manter o projeto. Inclusive, sou muito grato pelo apoio e confiança que a secretaria de esportes de Manaus deposita no nosso esporte, sempre ajudando os atletas locais a disputarem competições importantes”, reconhece.