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Um homem foi preso acusado de enforcar e matar uma mulher de 34 anos, no bairro Altoé, em Nova Venécia, na região Noroeste do Espírito Santo. Segundo informações da Polícia Civil, a vítima foi morta por conta de uma dívida de R$ 150.

A prisão foi realizada nesta quinta-feira (03), pela Polícia Civil do Espírito Santo (PCES), por meio da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) do município.

Uma denúncia anônima divulgou a informação preliminar de que a mulher teria cometido suicídio em um matagal. Mas, ao irem ao local, os policiais encontraram a vítima sem roupas, no chão e com um pano amarrado em seu pescoço. A Polícia Civil foi acionada para averiguar a situação.

Após investigações da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa de Nova Venécia, um suspeito foi identificado. Os policiais se deslocaram à residência onde o suspeito morava com a tia e foi encontrado. Também foi descoberto que ele tinha passagens pela polícia pelos crimes de furto e roubo.

Durante depoimento, o homem relatou que havia saído da prisão há cerca de um mês. Após isso, o suspeito passou a morar no bairro Altoé, onde conheceu a vítima. Os dois estabeleceram uma relação amigável e, após um tempo, a mulher pediu a quantia de R$ 150 para o suspeito, que emprestou o dinheiro.

“O dinheiro não foi devolvido e o homem foi até a casa da mulher para cobrar. Segundo o acusado, ela não tinha como devolver e, por esse motivo, teria concordado em ter relações sexuais com o suspeito para quitar a dívida. Com isso eles seguiram até um matagal, onde teriam iniciado o ato sexual de forma consentida”, disse o titular da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa de Nova Venécia, delegado Wilian Dobrovosk

“O dinheiro não foi devolvido e o homem foi até a casa da mulher para cobrar. Segundo o acusado, ela não tinha como devolver e, por esse motivo, teria concordado em ter relações sexuais com o suspeito para quitar a dívida. Com isso eles seguiram até um matagal, onde teriam iniciado o ato sexual de forma consentida”, disse o titular da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa de Nova Venécia, delegado Wilian Dobrovosk

Fonte: Folha Vitória