TCE
 O Partido Progressista no Amazonas reagiu com
indignação diante de montagens e notícias falsas, envolvendo membros do
partido, que supostamente seriam contra a Comissão Parlamentar de Inquérito
(CPI) que investiga a saúde, ou que teriam a intenção de acabar com a apuração.
Para a agremiação, a iniciativa é claramente política e será combatida com
rigor.
 Houve uma tentativa admistrativa, através de
ofício, para que o partido garantisse a participação na CPI, mas o pedido foi
negado pela presidência da Casa, não restando outra saída, senão a
judicialização. Atualmente, a agremiação é uma das que tem a maior bancada na
Aleam, composto pelos deputados estaduais, Belarmino Lins, Álvaro Campelo e
Mayara Pinheiro.
 “O pedido do nosso Mandado de Segurança é
apenas para que o regimento interno da Assembleia seja cumprido e não rasgado,
como hoje está sendo, por pura conveniência. Com 3 parlamentares, devido ao
quociente partidário, nós temos o direito líquido e certo de indicarmos um
representante, que é a Dra. Mayara, médica e Presidente da Comissão de Saúde da
Aleam para compor a CPI. Queremos sim que se apure tudo”, concluiu Belarmino.
 O quociente é o resultado de duas divisões,
primeiro, o total de deputados, pelo número de titulares na Comissão (24/5=8).
Em seguida, é divido pela quantidade de deputados de cada bloco partidário,
pelo resultado do primeiro cálculo. Desta forma, cada número inteiro representa
o direito de uma indicação do líder do bloco para uma das 5 vagas na CPI.
 No mês passado, uma das páginas que divulgou a
fake news sobre o Progressistas, foi denunciada na Delegacia Interativa, que
apura crimes cibernéticos, como sendo parte de uma milícia digital, paga com
recursos públicos, para denegrir a imagem de deputados estaduais do Amazonas.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Dep. Álvaro
Campelo
Foto: Divulgação