TCE

A quarta-feira, que é dia de Grande expediente na Câmara Municipal de Manaus, foi marcada por várias discussões importantes. O vereador Sassá, líder do PT na Casa, comemorou a geração de 4 mil empregos para o setor da Construção Civil, com a obra do Prosamim da Comunidade da Sharp, na Zona Leste de Manaus.

Segundo o parlamentar, a obra  é importante para dar dignidade às aos moradores do local, que sofrem, principalmente, nos períodos chuvosos com alagamentos, também cria um leque de oportunidades para os trabalhadores da construção civil.

“Parabenizar ao Governo do Estado, porque ontem eu reuni com os trabalhadores a tarde, lá na comunidade da Sharp, que vai ser feita lá um Prosamim, né. Uma obra do governo estadual, vai gerar mais de quatro mil empregos. E a gente fica feliz que são 4 mil famílias beneficiadas. E eu quero agradecer ao governo do Estado, porque além das pessoas que moram ali terem uma moradia digna, vai gerar muitos empregos. Então, se é bom, nós temos que defender. “ Concluiu o parlamentar.

CPI DA ÁGUA, SERÁ QUE AGORA VAI?
Outro assunto importante sobre o qual o vereador Sassá se pronunciou nesta terça-feira, foi sobre a Águas de Manaus. Ao pedir a parte na discussão do vereador Rodrigo Guedes, que discursava sobre os problemas enfrentados pela população em relação à empresa, Sassá lembrou que, como já havia passado o período eleitoral, talvez os colegas pudessem, agora, aprovar a proposta de CPI para investigar a concessionária.

“A CPI, agora, não vai para a frente se não quiser. Porque disseram que não iam assinar antes porque estava na época da campanha política… Nós temos 11 assinaturas, se tiver três filhos de Deus aí e assinar é 14. Vamos botar a CPI para funcionar porque, realmente, o povo está pagando muito caro. “

RECAPTULANDO
A proposta de CPI contra a empresa Águas de Manaus tem co-autoria dos vereadores Sassá da Construção Civil (PT) e Rodrigo Guedes (Republicano) e tramita na Câmara desde 2021. Para sair do papel, pelo menos, 14 parlamentares (um terço de 41) precisam assinar o documento. Mas, até agora, só 11 deles concordaram com a medida.