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Foto- Mario Oliveira
Foto- Mario Oliveira

Em mais um ato na busca de sensibilizar a sociedade sobre a importância da inclusão e de fortalecer os direitos das pessoas com deficiência, a deputada estadual Joana Darc (PL) solicitou ao Governo do Estado, à Prefeitura de Manaus e a Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam) a iluminação de seus prédios nas cores azul e amarelo, que representam a luta das pessoas com Síndrome de Down.

Por meio da Secretaria Estadual de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (SEJUSC), o principal cartão postal do estado, o Teatro Amazonas, foi iluminado no último sábado (20), e os prédios da sede do Governo, Prefeitura de Manaus e ALEAM também tiveram uma iluminação diferenciada neste domingo (21), após pedido da parlamentar.

A deferência aconteceu em alusão ao Dia Internacional da Síndrome de Down, celebrado no dia 21 de março, data que se escreve como 21/3 ou 3-21, (uma alusão à trissomia do 21) e tem o objetivo de promover o respeito e a inclusão das pessoas com Down na sociedade.

Joana recentemente deu à luz ao seu primeiro filho, o pequeno Joaquim, uma criança diagnosticada com Síndrome de Down. Para a parlamentar, a chegada de seu primogênito vai fortalecer ainda mais sua atuação em defesa das pessoas com deficiência. “Eu que sempre fui atuante da causa, desde vereadora, estou vivenciando na prática tudo e darei mais voz a essas pessoas, como fiz dando visibilidade à causa animal.”, declarou Joana.

Darc apresentou mais de 40 matérias na Assembleia Legislativa, entre projetos de lei, requerimentos e indicativos, que representam avanços relacionados à pauta, como a implementação da Carteira de Identificação da Pessoa com Deficiência, que garante o direito de prioridade nos postos de saúde, na fila de espera do SUS, na obtenção de passe livre e fornece ao Estado um número exato de pessoas com deficiência para a construção de políticas públicas direcionadas, além da CIPTEA, promulgada recentemente.

Durante a pandemia, Joana também protagonizou ações efetivas para socorrer as famílias mais vulneráveis, sobretudo aquelas que possuem alguém com deficiência, ao fazer uso do próprio salário para comprar oxigênio e cestas básicas que socorreram essas pessoas no momento de escassez.