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Levante a mão quem nunca ficou com receio de fazer o teste do tchauzinho por causa daquele excesso de pele na parte inferior do braço. Infelizmente, uma hora ou outra, todos vamos passar por isso, já que a partir dos 25 anos nosso corpo começa a diminuir a produção de colágeno, uma proteína responsável pela firmeza e elasticidade da pele. Além disso, fatores como o efeito sanfona, o tabagismo, a exposição excessiva ao sol, a má alimentação e o sedentarismo contribuem mais ainda para aumentar esse desequilíbrio.

Assim como a flacidez é considerada um incômodo para a maioria das pessoas, ela é um verdadeiro desafio para o cirurgião, pois não é uma questão fácil de ser tratada com eficácia. A braquioplastia pode resultar em uma cicatriz grande e difícil de ser escondida. Por isso, a possibilidade de utilizar esse aparelho, o Renuvion, que chegou há pouco por aqui e está sendo considerado um dos maiores avanços tecnológicos em cirurgia estética dos últimos vinte anos, é razão para comemoração. Após a remoção do excesso de gordura com lipoaspiração em alta definição, ressaltando as curvas anatômicas dos músculos do braço, é realizada a aplicação do Renuvion logo abaixo da pele, na subderme. Essa é uma tecnologia nova que combina radiofrequência e plasma de gás hélio, produzindo um efeito térmico duplo de calor e resfriamento. O objetivo é uma melhora importante da flacidez, com retração da pele entre 30 a 80%.

Além do efeito harmonioso do aparelho, ele deixa cicatrizes bem menores, e portanto, mais discretas. Sua utilização necessita somente de um pequeno corte na pele, em torno de 1 centímetro, que é feito em um lugar estratégico para ficar menos aparente. Quem se sente incomodado com a perda da tonicidade da pele do braço precisa de uma avaliação individualizada sobre a possibilidade de se submeter ao procedimento com o Renuvion. Também é importante ressaltar que ele não necessita de várias sessões. A aplicação é em procedimento único, e depois, é só dar tchauzinho sem receio e com mais confiança.